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terça-feira, maio 06, 2008

iPhone by Vodafone em Portugal


O Pedro Aniceto já disse, e a Vodafone confirmou, portanto é verdade. A Vodafone vai explorar em Portugal o negócio do iPhone. Entre o anunciar e estar à venda ainda vai demorar. Nós macmaníacos desesperamos. Podemos comprar um desbloqueado, basta ir ao site: www. phoneandphone.fr por 700 euros e a falar português. Mas a chatice é não poder fazer actualizações e de o novo modelo vir com 3G. Uma chatice na verdade. Esta política da Apple é muito irritante. Só hoje consegui comprar a actualização do Aperture 2 e mesmo assim tem de vir por correio, não deu para fazer o upgrade logo no site, embora tenho logo sido pago.

Ser a Vodafone a vender o bicho é bom para mim. Embora a Vodafone saiba tanto de Apple como de um burro de palácios. Pelo menos há pouco tempo. E também é bom para marcas como a Nokia não terem a arrogância de fazerem um N95 que pura e simplesmente ignora a comunicabilidade com o sistema Mac OsX. E dizem que aquilo é um telefone multimédia...mas lá está tive de comprar um há falta de melhor.

5 comentários:

  1. «Embora a Vodafone saiba tanto de Apple como de um burro de palácios.»

    O Luís não sabe que a actual namorada do PSL é gestora da Vodafone...!?

    Se quiser, diga, que eu intercedo, para ela dar uma ajuda.

    JJ

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  2. A propósito de "i"Phodes"", de iPhone, aqui vai, em honra do seu amigo com "estilo francês":

    «...
    Foi difícil, mas desta foi mesmo, porque já tinha forçado a corda várias vezes para ver se o mandavam embora, sem que o ministro se decidisse. Confesso que nunca percebi o director da polícia judiciária que acaba de se demitir, ou de ser demitido, que, nestas coisas, ficamos sempre sem saber se quem se vai embora foi por sua iniciativa ou por ter sido despachado. Mas, do que me foi possível perceber, fico com a ideia de que o director que acaba de ser substituído, o quinto em cinco anos, tendo por missão fazer fretes ao ministro, acabou a ser, ele próprio, um frete.

    Sendo colega de curso do ministro, a ser verdade o que li em qualquer lado, naturalmente que aceitou o lugar conhecendo bem a pessoa de quem o nomeou, pelo que as suas posições públicas mais recentes só podem denunciar divergências profundas com aquele. Por isso, me questiono até que ponto o poder político não tem, nos últimos anos, feito sucessivos “assaltos” à independência das polícias, a exemplo, aliás, do que tem feito em relação ás magistraturas, sobretudo à autonomia do ministério público.

    Não me identificando particularmente com o director cessante, achando mesmo algumas das suas declarações públicas pouco felizes e mesmo contraditórias com algumas das suas decisões, com o seu ponto alto, ou melhor, mais baixo, quando se pronunciou sobre um processo criminal em concreto, quando antes tinha exonerado um inspector pelos mesmos motivos, sendo tal processo altamente mediatizado e sobre o qual ficam muitas dúvidas sobre a existência ou não de interferências políticas, sendo certo que as pressões nem sempre são visíveis, bastando que se façam apenas sentir sem que, necessariamente, se vejam.

    Mas, tarde e a más horas, e quando já via a porta de saída, o seu protagonismo tornou-se ainda mais incómodo para a tutela política, falando-se mesmo de “mal-estar no governo”, segundo alguma comunicação social, tendo dito algumas coisas com as quais concordo e que me parecem mesmo, até, óbvias, sobretudo a sua opinião de uma tutela única para as polícias, momento decisivo em que acabou por se tornar um frete não apenas para o ministro mas sobretudo para a própria corporação policial. Se bem que, para a corporação policial, foi mal vindo logo no primeiro dia.

    Destes episódios sobram algumas constatações, a de que continuamos a ser um país de capelinhas, com polícias diversas e com evidentes dificuldades de articulação, actuando, muitas vezes, em concorrência; e a de que não está demonstrado que os magistrados, só por o serem, são mais competentes para dirigir as polícias. Porque a competência nestes lugares se afere pela subserviência política e pelo “não fode nem sai de cima” dos seus protagonistas. Do mal, o menos, o director acabou por “sair de cima”, restando saber qual a posição preferida de quem o sucede. E uma última constatação, a de que os bandidos bem se podem rir com este bailado de cadeiras. E também que este magistrado, a partir de um dado momento, não foi ingénuo em algumas das coisas que disse. Talvez tenha é ficado farto, e não está sozinho.
    ...»

    JJ

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  3. O engraçado destas "coisas novas", é que há uns espertos que se metem no negócio, com o mesmo à vontade com que poderiam vender batata frita em azeite, desde que dê lucro tudo bem, isto é vender e quem comprou que se amanhe.
    Ninguém sabe de nada, as respostas são as mais absurdas e incríveis.
    Veja-se o que se passa com os pda's da HTC e uma dita assistencia tecnica.
    Sempre vai valendo umas "gentes" que andam aí pela net e que com a sua apetencia por estes brinquedos acabam por ir safando este e aquele com a experiencia que vão ganhando, e são mesmo bons acreditem
    E não estamos a falar de brinquedos de 20 euros.

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  4. Tanta coisa por causa de um telefone.
    Não têm mais nada para fazer?
    Parecem uns putos mimados.

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  5. Malta pirataria. Repito Pirataria!!!
    Luiz baixei ontem o aperture e arranjei logo o serial e a ...0,00 eur.
    Quanto ao iPhone digo o mesmo, pede-se a alguem que venha dos estados unidos que traga o iphone onde é barato e depois em menos de 5 minutos está desbloqueado e pronto a funcionar em qualquer rede!!!
    Já basta os impostos que pago e que não sei para onde vai esse dinheiro quanto mais dár dinheiro a chulos!!!!
    Boas fotos, e boas compras!!!
    Parabéns pelo Blog
    M.A.L.

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